‘O Ferreiro e o Diabo’ é atração na 28ª Semana do Teatro de Bonecos no Theatro São Pedro

Foto: Nara Maia

A lenda do homem que vende a alma ao diabo em troca de juventude acompanha a humanidade desde seus primórdios. Utilizando técnicas variadas de manipulação de bonecos, máscaras, mesclando, atores, música ao vivo e o contador de histórias, o Anima Sonho criou este espetáculo, com a direção de Camilo de Lélis. O Ferreiro e o Diabo estará no palco do Theatro São Pedro, no dia 27 de abril, sexta-feira, às 21h, integrando a programação da 28ª Semana do Teatro de Bonecos.

O grupo foi criado em março de 1984 em Porto Alegre pelos gêmeos Tiarajú e Ubiratan Carlos Gomes. Hoje, têm em seu repertório os espetáculos “O Ferreiro e o Diabo” e “Bonecrônicas”, ambos com nova formação, mas seguindo as características e o estilo do trabalho desenvolvido nestes 34 anos e que tem sido mostrado em todo o Brasil, e em países como Uruguai, Argentina, Venezuela, Colômbia, Equador, Portugal, Espanha, Itália e Japão. Com um estilo inconfundível, o Anima Sonho se comunica com qualquer plateia.

28ª Semana do Teatro de Bonecos se realiza nos dias 27, 28 e 29, 30 de abrilno Theatro São Pedro, Concha Acústica do Multipalco, Cia de Arte e Jardins do Arquivo Publico do RS. A programação reúne espetáculos, oficinas, exposições, intervenções cênicas e o tradicional Festeneco. A iniciativa é uma realização do Centro de Referência de Teatro de Bonecos (CRTB-RS) e dos artistas participantes desta edição. A promoção é da Associação de Amigos do Teatro São Pedro (AATSP), da Fundação Teatro São Pedro e do Multipalco.

Serviço:

O Quê: “O Ferreiro e o Diabo”, com o grupo Anima Sonho, dentro da programação da 28ª Semana do Teatro de Bonecos

Onde: Palco do Theatro São Pedro (Praça Marechal Deodoro, s/n°), Centro Histórico, Porto Alegre-RS

Quando: Dia 27 de abril de 2018, sexta-feira, às 21h

Quanto: R$ 50,00 (plateia e cadeiras extra)| R$ 40,00 (camarote central)| R$ 30,00 (camarote lateral), R$ 20,00 (galeria) Desconto de 50% para associados da AATSP, estudantes, idosos e classe artística.

Por: Silvia Abreu