ESGOTADO
Segundo lote*
Promocional — R$ 165,00 **
Meia-entrada — R$ 160,00 ***
* Inteira: para quem preferir não optar pelo ingresso promocional ou não tiver direito ao desconto da meia-entrada, os valores são: 1º lote R$ 280 e 2º lote R$ 320.
** Promocional: valor reduzido, por promoção, mediante doação de 1kg de alimento não-perecível ou agasalho. Nos ingressos promocionais, as doações devem ser feitas no dia do evento, ao acessar a casa de shows. Válido para qualquer cliente.
*** Meia-entrada: 50% de desconto para estudantes e idosos. Para o benefício da meia-entrada é necessário apresentar comprovação no dia do evento, ao acessar o local do show. Os documentos aceitos como válidos estão determinados no artigo 4º da Lei Estadual 14.612/14.
Pontos de venda:
Online
www.blueticket.com.br (em até 10x no cartão)
Lojas (somente em dinheiro)
SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA:
Youcom – Bourbon Wallig, 3º piso. Fone: (51) 2118-1186
COM TAXA DE CONVENIÊNCIA (R$5,00):
Multisom — Rua dos Andradas, 1001. Fone: (51) 3931-5381.
Youcom — São Leopoldo Shopping Bourbon
Youcom – Bourbon Ipiranga, 1º piso. Fone: (51) 3204-5210.
Youcom — Shopping Praia de Belas, 3º piso. Fone: (51) 3206-5530.
Youcom — Shopping Iguatemi.
Youcom — Shopping Total. Fone: (51) 3206-5452.
Youcom — Barra Shopping, térreo. Fone: (51) 3206-5423.
Youcom — Novo Hamburgo (Av. Nações Unidas, 2001, 2º piso), lojas 2086/2090 | Bairro Rio Branco. Fone: (51) 3206-5540.
Youcom — Shopping Canoas Fone (51) 3415-5100.
*A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e dos pontos de venda oficiais.
*Será expressamente proibida a entrada de câmeras fotográficas profissionais e semiprofissionais, bem como filmadoras de qualquer tipo.
ANTHRAX
É caso raro no meio musical uma carreira ter segunda chance. Muito menos um segundo ato. Mas o Anthrax não é o tipo de banda tradicional. Formado em Nova York, em 1981, o grupo que viria a vender mais de 1 milhão de discos e se tornar a personificação de um estilo único — que junta o visual hip-hop americano, riffs potentes e sonoridade thrash em resposta ao New Wave Of British Heavy Metal (NWOBHM) — passou por duas fases distintas em sua trajetória. E isso nem é seu maior feito. Seria difícil, aliás, definir qual é. Afinal, o Anthrax abrigou, no chão do seu estúdio, um Metallica em início de carreira (1983), se tornou um marco para os geeks imortalizando o juiz Dredd (personagem dos quadrinhos) na faixa ‘I Am The Law’ (1987), ergueu o dedo do meio para críticos e preconceituosos quando colaborou com lenda do rap Public Enemy (1991) e provou que álbuns clássicos não estão fora de moda ao lançar Worship Music (2011). A real é que a história do grupo revela uma determinação enérgica frente às possibilidades ultrajantes da vida.
O grupo é o representante mais animado do Big Four, indiscutivelmente. O Anthrax é o membro da fraternidade thrash que manteve os olhos focados no futuro e que consistentemente entregou bons resultados, no estúdio e no palco. Foi ao vivo, inclusive, ao lado dos demais companheiros conspiradores que a história do 11º disco começou a tomar forma. Ver o próprio nome brilhando em luzes ao lado de Slayer, Megadeth e Metallica teve um efeito catalisador em uma banda cansada de anos de trabalho e de mudança. De acordo com o baixista Frank Bello, não foi apenas um potente lembrete sobre o que eles fizeram, mas também sobre o quão longe chegaram.
“Quando o Big Four se reuniu novamente em 2009, isso meio que nos fez recordar que pertencemos a esse seleto grupo. Não que tivéssemos esquecido, mas as pessoas talvez sim — isso repentinamente fez sentido. Foi como ‘wow, estamos levando nossos traseiros para a batalha por todos esses anos’, e então lançamos Worship Music, que foi o catalisador. A gente sabia que tinha algo grandioso, mas tínhamos de nos dar uma chance — vendemos muitos discos. É o testamento de o quão maravilhosos são os fãs de metal, porque eles voltaram! Estamos fazendo isso por 35 anos. Somos o que somos e não adianta.”, diz Bello.
Como banda, o Anthrax teve suas turbulências criativas, mas elas acrescentaram à sua química única. Todos os cinco membros contribuíram com ideias e fizeram sugestões para praticamente todos os sons no trabalho mais recente, For All Kings (2016). O baterista Charlie Benante fez apontamentos importantes nas construções iniciais; o guitarrista Scott Ian usou um jeito muito particular para incorporar suas ideias líricas nas músicas; Bello provou ser muito talentoso em escrever melodias, o que estabeleceu a banda à parte dos congêneres; o vocalista Joey Belladonna criou linhas para encaixar da melhor maneira seu vocal crescente; e o guitarrista Jon Donais (Shadows Fall) trouxe riffs esmagadores. No fim das contas, todos os cinco contribuíram para criar o que simplesmente é a música do Anthrax.
E união desses esforços culminou em For All Kings. Apesar da qualidade do material, rolaram diversos obstáculos para superar. O resultado, em resumo, é um disco tão diverso quanto satisfatório. É uma festa para os ouvidos e uma espécie de volta por cima para uma banda que carrega a distinção única de ter inventado o que faz e ser a melhor nisso. Das diretas e sem frescuras ‘You Gotta Believe’ e ‘Evil Twin’ até a sensacional e cheia de riffs pesados ‘Blood Eagle Wings’, passando pela faixa-título, For All Kings — como revela Belladonna — foi tão divertido de gravar quanto é de ouvir.
Qualidade sonora que persiste ao tempo. É isso que faz do Anthrax um dos quatro seletos integrantes do Big Four do thrash metal (ao lado de Metallica, Slayer e Megadeth). Espalhando a doença da música instigante entre os vivos desde 1981, o quinteto retorna a Porto Alegre em 10 de novembro. O show rola no Opinião (Rua José do Patrocínio, 834) e tem tudo para ser o mais puro estado de euforia.
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