A série antológica Scary Stories RS estreia nova cápsula – Serial Kim – em sua página do Instagram

Cápsula 8 da Scary Stories RS, Serial Kim, é produto de um roteiro escrito por Pam Hauber em 2010, em cenas filmadas em dezembro de 2012, e finalizado em 2020, especialmente para a série. Com direção também de Pam, tem estreia marcada para o final de outubro, dias 29, 30 e 31, em comemoração ao Halloween.

Por uma série de imprevistos e fatores do tempo, o filme ficou guardado todos esses anos e, com a estreia do Scary Stories, a diretora enxergou uma boa oportunidade para retomar a história. O curta foi reorganizado e finalizado, resultando na Cápsula 8 e em materiais de divulgação e extras, estes já disponíveis na página.

No roteiro, a Kim planeja uma vingança em três atos e não vai sossegar até eliminar todas as suas vítimas. A protagonista – divertida, linda e pronta para matar – é interpretada por Ohana Homem. O elenco conta também com nomes como Claudia Lewis, Fabio Monteiro e Eduardo Cardoso.

A cápsula tem influência direta do trabalho do cineasta Quentin Tarantino, muito sangue, humor ácido e toques de terror trash.

Serviço
O Quê: Lançamento da Cápsula 8, Serial Kim da série Scary Stories RS
Quando: Dias 29, 30 e 31 de outubro, 19h
Onde Assistir: Plataforma do Instagram (www.instagram.com/scarystoriesrs)

Sobre Scary Stories RS:

Primeira série gaúcha produzida para a plataforma Instagram, Scary Stories RS é uma série antológica de horror, mistério e suspense projetada para a plataforma de rede social Instagram. Criada pelas roteiristas, diretoras e produtoras Pam Hauber (Armazém de Conteúdo) e Paula Martins (Ovo Mágico), em conjunto com a especialista em redes sociais e storytelling Sheron Neves, é contada em forma de stories, com estreias mensais.

Os episódios têm duração e forma de apresentação variadas, ficando armazenados nos “destaques” da página. Trazendo terror em pequenas doses, histórias-pílulas de “dar medo” que se constroem através da pesquisa e mapeamento do imaginário, os temas abordados variam entre recortes da história oral, folclore e abordagens contemporâneas, tais como a masculinidade tóxica, empoderamento feminino, questões alimentares, ambientais, sociais, tabus e, mais recentemente, quarentena e isolamento social.

Por: Liane Strapazzon