Humberto Gessinger, Clarice Falcão e Céu agitaram o segundo final de semana do Pepsi Twist Land

Foto: Tony Capellão/No Palco

O segundo final de semana do Pepsi Twist Land foi incrível, rolou uma linda diversidade com que foi de Humberto Gessinger à Youtubers. O festival, assim como no primeiro fim de semana, reuniu milhares de pessoas (principalmente no sábado) e mostrou várias atrações musicas e artísticas.

Mais uma vez o grupo espanhol La Fura dels Baus roubou a cena durante os intervalos dos shows com boneco gigante, aquários humanos, banho de cores e mosaico.

Foto: Tony Capellão/No Palco

O festival, realizado pela Pepsi em parceria com o Opinião, foi muito bem organizado. O público elogiou muito a organização da festa, desde som a estrutura. Além de preços acessíveis nos bares.

O Pepsi Twist Land chegou para ficar no calendário dos gaúchos, foi demais!

1º Dia

Foto: Tony Capellão/No Palco

A primeira noite do segundo final de semana do festival começou com os gaúchos da Good Samaritans que abriram o palco, com bastante empolgação os músicos fizeram um show legal com o clima que o festival passa. Em seguida veio os canoenses da Cartolas, lotando a frente do palco, a banda tocou músicas conhecidas como “Cara de Violão”, “Partido em Franja” e “Sujeito Boa Praça”. Com muito carisma do vocalista Deluce, os meninos da Cartolas agitou a plateia e fez um show perfeito do inicio ao fim.

Clarice Falcão fechou a noite com um belo show, a cantora nordestina iniciou sua apresentação com “Irônico”, logo em seguida emendou “Eu Escolhi Você”, do polêmico clipe de nudez. E com “Eu Esqueci Você”, Clarice abriu o show a todo vapor e botando a plateia para dançar, até mesmo pular no palco abraçar e entregar um salgadinho para a cantora. Clarice tocou alguns covers de Só Para Contrariar e surpreendeu o público com Sthefany Absoluta. Com pouco mais de 80 minutos, Clarice encerrou sua apresentação com “Vagabunda”.

2º Dia

Foto: Tony Capellão/No Palco

O segundo dia começou com a banda britânica Summer Camp, formada pelo multi instrumentista Jeremy Warmsley e pela vocalista Elizabeth Sankey, a banda mostrou uma bela performance ao vivo. O músicos tocaram algumas conhecidas como “Better Off Without You” e “Round The Moon”, mas “Two Chords” foi a que mais empolgou o show.

Após os britânicos foi a vez de Humberto Gessinger, o dono da casa. Humberto fez um dos melhores shows do festival, tocou músicas solos e do Engenheiros do Hawaii levando a plateia a loucura. Foi o show com mais público no parque e que teve a maior audiência na transmissão pelo Facebook da Pepsi. Humberto tocou por uma hora e arrastou uma multidão com diversos clássicos. Naquela hora já podíamos encerrar o Pepsi Twist Land com chave de ouro.

Liniker e os Caramelows chegaram para encerrar o segundo dia com bastante energia e qualidade musical. Liniker, que está em turnê com o disco Remonta, mostrou empolgação e presença de palco ao iniciar o show com “Remonta”. A conhecidíssima “Louise du Brésil” quebrou o momento ‘romântico’ e colocou os Caramelows para dançar. O pessoal foi no embalo do show e quando viram já estavam dançando junto com a banda, Liniker com sua saia vermelha também rodopiava pelo palco. O ponto mais alto do show foi na música “Zero”, onde todo mundo cantou junto.

Foto: Tony Capellão/No Palco

3º Dia

No domingo, terceiro e último dia do festival, o músico porto alegrense Erick Endres deu início aos trabalhos. Em seguida veio Lucas Silveira, vocalista da Fresno e criador da música tema do festival. Lucas cantou algumas músicas da Fresno e covers de diversos artistas, entre eles Beatles e Michael Jackson. Após o show de Lucas, veio os ingleses da Savoir Adore, banda formada no Brooklyn. O show dos americanos teve pontos altos e baixos, sem nenhuma música conhecida pela plateia a banda se virou e conseguiu colocar o público para dançar e curtir o show que teve mais ou menos 50 minutos de duração.

Para encerrar o festival, Céu subiu ao palco pouco depois das 21h30 ao som de “Rapsódia Brasilis”. Acompanhada por uma banda incrível ela tocou 11 músicas do Tropix, disco que lhe rendeu um Grammy Latino. Músicas antigas como “Malemolência” e “Contravento” também estiveram no setlist da cantora. Ela encerrou o show, com 90 minutos de duração, e marcou o festival com sua simpatia e seu talento.