Show da Quiçá, se Fosse na noite dos indicados aos prêmios Açorianos de Teatro e Tibicuera de Teatro para Crianças

Os indicados aos Prêmios Açorianos de Teatro e Tibicuera de Teatro para Crianças serão conhecidos na segunda-feira, dia 1º de dezembro, às 20h, no Teatro Renascença (Av. Erico Verissimo, 300), em evento aberto ao público e gratuito. A Quiçá, se Fosse é a atração da noite e apresentará um show com repertório totalmente autoral. O duo formado por Róger Wiest e André Paz mistura elementos presentes na música latino-americana com influências da música pop e Mpb, utilizando-se de uma variedade de instrumentos, efeitos digitais, loops e a participação da própria plateia.

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Após o anúncio dos indicados, uma comissão julgadora definirá os vencedores em cada categoria. Os resultados serão revelados e premiados no dia 12 de dezembro, no Teatro Renascença. O Prêmio Açorianos de Teatro e Tibicuera de Teatro para Crianças é realizado pela Secretaria Municipal da Cultura.

Voto Popular

A comunidade também será convidada a votar em uma das produções concorrentes a melhor espetáculo de cada categoria (Açorianos de Teatro, Tibicuera de Teatro para Crianças e Revelação). A votação popular online inicia logo após a cerimônia de indicação, no site da prefeitura, e encerra-se ao meio-dia do dia 12/12.

Prêmio Açorianos de teatro e tibicuera de teatro para crianças

O Prêmio Açorianos de Teatro foi criado em 1977; e o Tibicuera de Teatro para Crianças, em 1979.  Espetáculos, diretores, atores, figurinistas, iluminadores, cenógrafos e produtores têm seu trabalho reconhecido nas doze categorias que destacam a produção de teatro adulto e para crianças da cidade, configurando um momento de grande confraternização da comunidade cultural da capital.

Aos vencedores é entregue um troféu, criado pelo artista Vasco Prado, e para as quatro categorias principais de cada prêmio é concedido, também, uma gratificação em dinheiro, que serve como reconhecimento e incentivo ao trabalho dos artistas, que têm a possibilidade de investir o valor na produção cultural local.

Por: Raphaela Donaduce Flores – Dona Flor