Projeto Desconcerto leva música barroca para o bar

projeto Desconcerto realiza sua vigésima edição no dia 1º de julho, sábado, às 18h30, no Parangolé (Lima e Silva, 240).

Arthur Wilkens e Paloma Rossatto apresentam música barroca para violino e cravo, com obras de Henry Purcell, Arcangelo Corelli, Francesco Geminiani e Johann Sebastian Bach. Interpretando composições escritas há mais de duzentos anos, o duo propõe a suspensão da pretensa distância entre passado e presente. A inserção de uma canção do período medieval no programa sugere uma música que, antes de atemporal, pertence a todos os tempos.

Sobre os músicos

Arthur Wilkens  atua como cravista, cantor e regente em diversas formações vocais e instrumentais. Iniciou seus estudos ao piano, e mais tarde cursou o Bacharelado em Composição Musical na UFRGS. Durante esse período, descobriu interesse pela música vocal, integrando grupos como o Coral Porto Alegre, o Coro Sinfônico da OSPA e o Capela Vocal Joaquim Mendanha. Sua afinidade com o repertório barroco e renascentista o levou a estudar cravo, órgão e baixo contínuo, participando dos principais festivais de música antiga do Brasil. Integrou três montagens do projeto Ópera na UFRGS.

Paloma Rossatto é bacharel em violino pela UFSM. Atuou como spalla da Orquestra Sinfônica de Santa Maria, e hoje integra os grupos Mulheres de Bah e Música Mundana, em Porto Alegre. Em 2011 foi uma das vencedoras do Concurso Jovens Solistas da Orquestra Sesi Fundarte, com a qual solou no ano seguinte.

Desconcerto #20 com Arthur Wilkens (cravo) e Paloma Rossatto (violino)

:: Programa
Chanterai por mon corage (Guiot de Dijon)
Sonata Seconda (Giovanni Battista Fontana)
Sonata em sol menor (Henry Purcell)
Sonata em ré maior (Francesco Geminiani)
Partita em mi maior (Johann Sebastian Bach)
Prelúdio e Fuga em lá menor (Johann Sebastian Bach)
Sonata em mi menor (Arcangelo Corelli)

Serviço:

Dia 1º de julho de 2017, sábado, às 18h30

Parangolé Bar (Lima e Silva, 240, Cidade Baixa, Porto Alegre-RS)

R$ retribuição espontânea

 

 

Por: Ana Laura Freitas